quinta-feira, 14 de outubro de 2010

quarta-feira, 7 de abril de 2010 Brasília – Diversas associações de pessoas com síndrome de Down compareceram hoje (06) na sessão solene realizada pela Câmara Federal em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome, comemorado oficialmente no dia 21 de março. O consenso entre os participantes é que ainda predomina a falta de oportunidades e a discriminação para estas pessoas.

O judoca, carioca, Breno Viola, 30 anos, é uma das pessoas que quer conquistar seus direitos. “Precisamos mostrar o talento das pessoas com deficiência. Chega! A gente precisa acabar com este preconceito. A legislação brasileira tem que sair do papel. Todo o deficiente merece estar em escola pública e ser cidadão”
Fernanda Honoratto: uma lição de vida. Sendo entrevistada por Jô Soares, conta sua história de como vence o preconceito. Única repórter do mundo com de síndrome de down, Fernanda Honorato impressiona pela dedicação e inteligência

http://www.youtube.com/watch?v=KSovq_5NlaM
O professor de educação física, Humberto Suassuna, 30 anos, também tem síndrome de Down. Ele é personal trainer e dá aula de natação em Recife, mas garante que o preconceito é grande. “O acesso ao mercado de trabalho ainda é difícil para quem tem síndrome de Down”, relata.

Secretária do Ministério da Educação, Cláudia Dutra

Secretária de Educação Especial do MEC, Claudia Dutra, parabenizou o trabalho realizado pela FBASD que, segundo ela, “tem sido uma parceira nessa caminhada de conscientização dos direitos de cidadania, de mudança na concepção de currículo, da organização da escola para atender a todos os alunos”.


Deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), Autor do requerimento, o deputado Paulo Pimenta lembrou que o Dia Internacional da Síndrome de Down tem contribuído, ao longo dos anos, para a reflexão da sociedade sobre o histórico de exclusão das pessoas, conduzindo ao questionamento das diferentes formas de discriminação nos espaços sociais e, principalmente, da negação de seus direitos fundamentais.
O professor de educação física, Humberto Suassuna, 30 anos, também tem síndrome de Down. Ele é personal trainer e dá aula de natação em Recife, mas garante que o preconceito é grande. “O acesso ao mercado de trabalho ainda é difícil para quem tem síndrome de Down”, relata.

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