sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Inserção de crianças com Síndrome de Down em escolas regulares.

A inserção de crianças com Síndrome de Down em escolas regulares continua sendo um grande desafio. E não só para as próprias crianças especiais, como também para todas as pessoas que participam ativamente desse ambiente. A falta de capacitação de profissionais, a discriminação e o desconhecimento por parte de outros alunos são fatores que dificultam cada vez mais a adaptação das crianças na sala de aula.

Com o intuito de garantir a inclusão de crianças de sete a 14 anos com deficiências físicas e intelectuais, foi criado em 25 de agosto de 2006 um acordo que realça a educação inclusiva como direito de todos. No entanto, o direito à educação se tornou obrigatório e para alguns pais de crianças portadoras de alguma necessidade especial, a lei promove a inclusão, mas não a integração.
Essa resolução é um esforço para que haja inclusão, mas é importante respeitar a vontade e direito da pessoa. Por mais que tenha anos que essa lei exista ainda não funciona, pois tem que ser estudada uma forma de realizar a inclusão em médio prazo, para que não haja traumas. E, se em países desenvolvidos, como o Canadá - em que tal lei demorou a ser desenvolvida na prática -, aqui no Brasil não será diferente. Isto é, em países em desenvolvimento a implantação da lei demora cerca de dez anos. Talvez essa lei funcione para crianças que tenham deficiência física, mas intelectual é extremamente difícil. Os alunos que são portadores de qualquer tipo de deficiência necessitam de cuidados extras para que a educação seja de fato concebida. Especialmente quando se diz respeito às crianças que tenham deficiência intelectual. O ensino tem que ser qualitativo, pois caso contrário a alfabetização se torna extremamente difícil.

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