sábado, 6 de julho de 2013
sábado, 7 de julho de 2012
Pela acessibilidade e inclusão social
-Criar Projeto de lei instituindo a Coordenadoria de Acessibilidade no município de Fortaleza, em que técnicos analisem os problemas cotidianos.
-Acompanhar, avaliar e fomentar planos, projetos e programas voltados ao desenvolvimento social e educacional, e ao lazer das pessoas com deficiência.
-Fortalecer e apoiar ações voltadas aos movimentos associativos das pessoas com deficiência.
-Mobilizar os municípios da região metropolitana para apoiarem para-atletas em eventos esportivos.
-Desenvolver ações de conscientização da sociedade quanto aos fins e meios necessários à educação, habilitação ou reabilitação e integração social igualitária dos deficientes.
-Instituir para o município, institui sistema de bolsas de estudo para estudantes de nível superior com deficiência e com insuficiência de recurso.
-Adotar providências que se fizerem necessárias, visando ao estabelecimento da redução de 50% da carga horária dos servidores públicos do município que tenham filhos com deficiência.
-Criar um programa de geração de empregos a pessoas com deficiência física e intelectual e dar outras providências.
-Dispor sobre a preferência na aquisição de unidades populares, para pessoas com deficiência física permanente e intelectual.
-Reservar as pessoas com deficiência visual vagas para o trabalho em câmaras escuras do serviço de radiologia, nos hospitais.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Defendo a inclusão, pois precisamos sensibilizar e movimentar toda a sociedade, mostrando que a diversidade é importante.
Defendo a inclusão, pois precisamos sensibilizar e movimentar toda a sociedade, mostrando que a diversidade é importante. A inclusão permite a construção de uma sociedade mais solidária, mais sensível com as dificuldades alheias. Quando falamos da inclusão como uma via de mão dupla, acredito que o maior ganho seja o nosso em conviver com as pessoas com deficiência, aprendendo que a vida está além da aparência, que toda dificuldade pode ser superada quando deixamos o "pré-conceito" e permitimos que a inclusão inicie primeira dentro de nós.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome Down, DOMINGOS TIMBÓ, foi convidado pelo Senac a ministrar palestra.
Instituído em 2006, o dia 21 de março foi escolhido como o Dia Internacional da Síndrome de Down. Por que esta data? Porque a Síndrome de Down é definida como acidente genético causado pela alteração de um dos pares de cromossomos da célula humana, o de número 21. Melhor explicando: toda pessoa possui 23 pares de cromossomos, num total de 46. Porém, a pessoa com Síndrome de Down tem 47 cromossomos, por possuir um a mais no “par” número 21 (que, em face disso, passa a ter 3 cromossomos). Assim, fica fácil memorizar o dia 21, do mês 3!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Desejo que neste final de ano todos nós saibamos reverenciar e comemorar.
Meu grande carinho a todos que visitam este blog. Que nesse Natal todas as suas vontades, sonhos e desejos sejam realizados! Que vocês tenham uma noite de paz, que tenham boas festas juntamente com as pessoas que sempre estão ao seu lado!
Que o 2012 traga a realização de seus sonhos, muitas felicidades e Paz.
Abraços.
Domingos Sávio, Eurenice, Mariana, Marina(SD) e Mateus.segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
DOMINGOS TIMBÓ ENCONTRA-SE (12/12/11) NO HOTEL MARINAS COM DEP. FEDERAL ROMÁRIO.
No Encontro falarem de inclusão no mercado de trabalho de pessoas com necessidades especiais.
O Dep. Romário falou da crescente mobilização no Brasil a favor da inclusão de pessoas com necessidades especiais. Isto exige mudanças de atitudes, porém, para que isso aconteça é preciso reconhecer, questionar e romper com preconceitos ainda existentes na sociedade, estimulando o acolhimento e o respeito às crianças e jovens com necessidades especiais. Domingos Timbó convidou Romário para uma visita a sua instituição, Romário falou que na próxima vez que vier a fortaleza, terá o maior prazer. Domingos aproveitou a ocasião para exaltar o trabalho que o Deputado vem desenvolvendo com suas ações em prol das pessoas com deficiência, falou sobre o projeto do Deputado Roberto Cláudio Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Ceara, para a contratação de jovens com Síndrome de Down dando oportunidades de trabalho para pessoas com necessidades especiais. Neste dia de enorme felicidade quero estar presente, e partilhar com todos. “Disse o deputado”
domingo, 4 de dezembro de 2011
Assembleia Legislativa do Estado do Ceara vai firma convênio de trabalho para pessoas com Síndrome de Down.
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Ceara, deputado Roberto Cláudio, em conversa com Domingos Timbó vice-presidente da região nordeste da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, vai firmar convênio para a contratação de jovens com Síndrome de Down.
Domingos Timbó já conversou com JÚLIO RAMON SOARES OLIVEIRA, Diretor adjunto-Operacional detalhes do projeto.
1º Encontro Estadual de pais e responsaveis de pessoas com Sindrome Dwon.
No dia 07 de novembro, a Comissão da Infância e Adolescência da Assembleia Legislativa realizou o I Encontro de Pais e Responsáveis por Pessoas com Síndrome de Down. Reuniu pais e responsáveis de pessoas com Síndrome Down, onde buscamos a integração dos mesmos no interesse comum, bem como mostrar suas experiências, dificuldades e aprendizados, neste 1º ENCONTRO seus integrantes deliberaram sobre diversos assuntos: A presidente da Comissão da Infância e Adolescência, deputada Bethrose (PRP), defendeu a educação como principal bandeira para as crianças com Síndrome de Down. Para a parlamentar, essas crianças devem frequentar escolas regulares, e as secretarias de Educação devem realizar um “chamado público” para que os pais matriculem os filhos.
Valdester Cavalcante, cirurgião-cardiopediatra e diretor do Instituto do Coração da Criança e do Adolescente, que atua no Hospital do Coração de Messejana, metade das crianças com Síndrome de Down sofre de cardiopatia congênita – anormalidade na estrutura ou função do coração, que surge nas primeiras oito semanas de gestação quando se forma o coração do bebê. O período da tarde foi reservado aos Trabalhos em Grupo, só com pais (quarenta e dois) e responsáveis, a mesa de honra foi presidida por LIVIA (síndrome Dwon. Relatos da situação das entidades do Estado, a preocupação com o mercado de trabalho, e a profissionalização das pessoas com Síndrome de Down, a identificação dos fatores que dificultam esta profissionalização, a comunicação da escola com os familiares, a interação escola-familia, a falta de informação e capacitação da unidade escolar e seus profissionais no trabalho com a inclusão, a falta de adaptação curricular para um melhor aproveitamento dos/a alunas com Síndrome de Down, o pouco contato da escola com os familiares. Outra questão foi Criar um protocolo de intenções que defina ações de apoio às pessoas com Síndrome de Down no Ceará, e a possibilidade de se realizar um 2º encontro nos meses de março ou abril de 2012.Promoção: Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down – EXISTIR, UNIVERSODWON, MPcD, PRODWON. Representando a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down Domingos Timbó vice-presidente da região nordeste da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Vida, educação, saúde e oportunidades de trabalho são direitos inalienáveis
Em todas as declarações dos direitos humanos desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948, até a Convenção Internacional sobre os direitos das pessoas com deficiência em 2006, existe a figura dos direitos inalienáveis.
Os direitos humanos são as faculdades, liberdades e reivindicações inerentes a cada pessoa unicamente com o fundamento da sua condição humana. É verdade que nem todas as pessoas acreditam que as pessoas com deficiência sejam humanos. Eles tem "características" que fazem deles outros tipos de pessoas.
Vida, educação, saúde e oportunidades de trabalho são direitos inalienáveis : ninguém, sob nenhum pretexto, pode privar outro sujeito desses direitos e independentes de qualquer fator particular : raça, nacionalidade, religião, gênero, orientação sexual e presença de deficiência.
Ninguém, nesse caso, é ninguém mesmo. Nem os pais têm o direito de privar os filhos desses direitos. Nem as próprias pessoas têm o direito de se privar desses direitos.
Mas muitos têm defendido o "direito" de impedir crianças de frequentar escolas, em igualdade de condições com todas as demais crianças. Alegam livre arbítrio dos pais, livre arbítrio dos próprios alunos.
Aliás, diga-se de passagem, o termo livre arbítrio também costuma ser muito mal utilizado, seja na religião, na filosofia e no direito. Virou passe livre para o vale tudo, a justificativa para garantir privilégios e sinecuras, a desculpa para não dar satisfação a ninguém.
Acredito que as pessoas que querem o livro arbítrio de privar os outros dos seus direitos inalienáveis seriam as mesmas capazes de matar seus filhos, em nome da liberdade de escolha (e, na verdade, muitas matam mesmo, basta olhar para o crescimento do número de abortos), afinal, a vida é apenas outro direito inalienável.
Iludem-se achando que estão defendendo um direito, quando estão apenas defendendo um modelo de exploração econômica, uma forma nada sutil de tutela sobre as pessoas com deficiência, um grupo de instituições que se apoderaram do direito de outras.
São essas pessoas que lutam de todas as formas, inclusive a manipulação política por baixo dos panos, para manter seus alunos segregados, seus pacientes cativos e o seu negócio lucrativo.
Inclusão é e sempre será ampla, geral e irrestrita. O que passar disto é discriminação e abuso dos direitos humanos.
Fábio Adiron
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
1º Encontro Estadual de pais e responsaveis de pessoas com Sindrome Dwon.
sábado, 17 de setembro de 2011
Observa-se, portanto, que apesar dos debates pedagógicos ainda travados a respeito, a educação especial inclusiva é direito fundamental positivado de todas as pessoas com deficiência
O Atendimento Educacional Especializado (AEE)
- Esse atendimento deve ser ofertado no turno oposto ao do ensino regular, quer na própria escola em que o aluno estuda, em outra escola do ensino regular ou em instituição comunitária, confessional ou filantrópica sem fins lucrativos . Todavia, nos termos do art. 208, III, da Constituição Federal, deve ser feito, preferencialmente, na rede regular de ensino.
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Nas escolas da rede regular, o AEE pode ser feito nas salas de recursos multifuncionais, que são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos para oferta desse tipo de atendimento, a exemplo dos livros didáticos e paradidáticos em braile, áudio e em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) [06], laptops com sintetizador de voz e outros equipamentos descritos no § 2º, do Decreto nº 6.571/2008.Outrossim, o AEE deve contar com professor específico, atuando conjuntamente com os demais professores do ensino regular. Já no caso dos alunos surdos, deve haver, obrigatoriamente, intérprete de libras nas salas de aula para tradução simultânea do conteúdo repassado.Como matérias específicas do AEE, tem-se o ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), ensino da língua portuguesa para surdos, do código braille, de orientação e mobilidade, da utilização do soroban, da educação física adaptada, dentre outras.Apesar de sua abrangência, o AEE não é sinônimo de educação especial, mas apenas um dos seus aspectos. Essa abrange, também, outras ações que garantam a educação inclusiva, tais como: a) a formação de professores e demais profissionais da educação para o atendimento educacional inclusivo, que pode ocorrer através das plataformas de educação à distância do Ministério da Educação e Cultura - MEC; e b) a adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade
Antes, a educação das pessoas portadoras de deficiência ficava ao encargo de instituições, escolas ou classes especiais. Hoje, com a nova política de educação inclusiva, deve se dar em todos os níveis do sistema regular de ensino.
A educação especial inclusiva nas escolas públicas
A educação especial nas escolas privadas
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Escola deve estar atenta às diferenças
http://www.opovo.com.br/app/opovo/fortaleza/2011/08/09/noticiafortalezajornal,2277344/escola-deve-estar-atenta-as-diferencas.shtml
“A sociedade é que tem que se preparar para entender que a diferença existe e que a gente tem que viver com ela”. E ressalta o respeito aos limites de aprendizado da criança que tem algum tipo de deficiência. “É preciso acreditar nas reais potencialidades de seus filhos”.
Para o vice-presidente da Federação Nacional das Associações de Síndrome de Down no Nordeste, Domingos Timbó, não são os deficientes que precisam ser preparados para a escola regular.
A participação familiar é outro destaque nesse processo educacional. “Não dá para fazer um trabalho isolado. A escola deve ter uma profunda comunicação com os pais”. Além disso, o suporte psicológico também se faz essencial. “A escola tem que buscar recursos técnicos para conseguir cumprir a sua escolha. Quanto mais se conhece, mas é possível cuidar”.
“Toda forma de exclusão é resultado de uma incompetência técnica da escola que não sabe encontrar respostas para as dificuldades no processo de educação”, afirma o presidente do Conselho Estadual de Educação, Edgar Linhares.
Para ele, a escola deve estar atenta às singularidades dos alunos e suas demandas. “Cada criança exige um tipo de aprendizagem. A escola não pode desistir de buscar uma solução de ensino”, destaca.
Longo caminho a percorrer
publicado no Jornal O POVO no dia 09 de Agosto 2011
http://www.opovo.com.br/app/opovo/fortaleza/2011/08/09/noticiafortalezajornal,2277341/longo-caminho-a-percorrer.shtml
A escola é um mundo cheio de possibilidades para Marina Timbó, 12. Lá ela fez amigos, aprendeu a ler, escrever e gostar de matemática. Em casa, faz os deveres com capricho e nas horas vagas costuma navegar na Internet, onde bate papo com os amigos. Vive experiências e aprendizados semelhantes às de outras crianças na sua idade, mas é diferente, tem síndrome de Down.
O desafio da alfabetização, a menina já superou. A luta é para continuar avançando nos estudos de acordo com os seus limites. “Muitas vezes, a escola finge que ensina e os pais fingem que seus filhos estão aprendendo”, comenta a mãe, Eurenilce Timbó.
Desde 1989, a lei diz que toda criança com deficiência tem direito à escola regular. Por falta de formação profissional ou interesse, a escola não pode tornar o aprendizado um obstáculo ainda maior para crianças com deficiência. Na prática, algumas escolas particulares teimam em não aprender essa matéria.
Falta planejamento pedagógico para tratar as singularidades que todo aluno emana. Os pais de Marina sabem a dificuldade de incluir a filha em uma escola regular. Foi quando a menina saiu da educação infantil e partiu rumo ao ensino fundamental que os limites da inclusão educacional foram postos à prova. “Muitas escolas alegaram que não estavam prontas para recebê-la”.
A grande dificuldade dos educadores é aceitar os limites, explorar as potencialidades e garantir que o aprendizado da criança com alguma deficiência seja um processo contínuo. Para a psicopedagoga Cris Couto, as instituições de ensino não estão preparadas para a inclusão. “Algumas escolas estão começando a entender a necessidade e tentando se adaptar, mas ainda falta programa de inclusão específico para cada série”.
A pós-alfabetização costuma ser o período mais crítico para a permanência dos alunos com deficiência. “No ensino infantil, as escolas conseguem seguir com a proposta educacional baseada na socialização. Só que quando chega ao ensino fundamental e médio, surgem novas complexidades. A didática pedagógica não dá conta”.
Além disso, a estrutura física não contribui, a formação dos professores se mostra insuficiente, o excesso de alunos em sala atrapalha e o preconceito aumenta por parte de alguns pais que acreditam que o rendimento dos demais alunos será prejudicado.
Quando a dona de casa Neide Aparecida Dias Nogueira, 47, se mudou para Fortaleza com a família, acabou tendo que fazer uma verdadeira peregrinação para matricular Isabel, 12, na escola regular. Mesmo cursando a quarta série, o processo de alfabetização ainda não foi concluído. “Ela lê sílabas, mas não está totalmente alfabetizada”, pondera a mãe.
O receio é com o futuro educacional. “Tem pessoas com deficiência que chegaram à faculdade, mas não sei como vai ser com minha filha. Não sou eu quem determino. Tudo deve ser de acordo com o limite dela. A Isabel vai se destacando nas situações que aparecem”.
ENTENDA A NOTÍCIA
Crianças com deficiência, física ou cognitiva, ainda sofrem para ter acesso à educação de qualidade. Depois de alfabetizadas, fica mais difícil encontrar escolas privadas dispostas a oferecer plano pedagógico adequado.
SAIBA MAIS
Bastidores
O tema sobre inclusão educacional não é fácil de ser debatido entre as escolas particulares. O POVO tentou conversar com outras grandes escolas da Capital, mas não obteve retorno. Uma delas, chegou a admitir que não gostaria de ter o nome da escola atrelado ao tema.
Lei 7853/89 estabelece normas gerais que asseguram o pleno exercício dos direitos individuais e sociais das pessoas portadoras de deficiências, e sua efetiva integração social. Em seu artigo segundo, trata sobre a inclusão no sistema educacional, da educação especial; a inserção das escolas especiais na rede pública e privada; além da oferta gratuita e obrigatória da educação especial na rede pública.
Desafio pedagógico
Professores aprendem inclusão educacional na prática. Assunto é pouco abordado na graduação.
Escola deve estar atenta às diferenças
http://www.opovo.com.br/app/opovo/fortaleza/2011/08/09/noticiafortalezajornal,2277344/escola-deve-estar-atenta-as-diferencas.shtml
Para o vice-presidente da Federação Nacional das Associações de Síndrome de Down no Nordeste, Domingos Timbó, não são os deficientes que precisam ser preparados para a escola regular.
“A sociedade é que tem que se preparar para entender que a diferença existe e que a gente tem que viver com ela”. E ressalta o respeito aos limites de aprendizado da criança que tem algum tipo de deficiência. “É preciso acreditar nas reais potencialidades de seus filhos”.
A participação familiar é outro destaque nesse processo educacional. “Não dá para fazer um trabalho isolado. A escola deve ter uma profunda comunicação com os pais”. Além disso, o suporte psicológico também se faz essencial. “A escola tem que buscar recursos técnicos para conseguir cumprir a sua escolha. Quanto mais se conhece, mas é possível cuidar”.
“Toda forma de exclusão é resultado de uma incompetência técnica da escola que não sabe encontrar respostas para as dificuldades no processo de educação”, afirma o presidente do Conselho Estadual de Educação, Edgar Linhares.
Para ele, a escola deve estar atenta às singularidades dos alunos e suas demandas. “Cada criança exige um tipo de aprendizagem. A escola não pode desistir de buscar uma solução de ensino”, destaca.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
HISTÓRIA DO NASCIMENTO DE UMA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN E DO NASCIMENTO DE UMA ASSOCIAÇÃO.
Cuidar de Marina não é mais difícil do que cuidar de Mariana, é apenas diferente, nós temos que fazer tudo o que fizemos com a Mariana e acrescentar o mais: mais atenção, mais dedicação, mais cuidado, mais informações, mais, mais,mais.. Hoje, podemos dizer que somos agradecidos a Deus por termos em nossa família esse ser tão especial, nossa Marina .
O ponto de partida de todo trabalho bem-sucedido com a criança com Síndrome de Down é a família.
Portanto, é preciso, antes de tudo, concentrar as atenções nos pais da criança, levando informações, esclarecendo suas dúvidas, enfim, capacitando-os a estimularem adequadamente o seu filho. É necessário fortalecer a autoconfiança dos pais e infundir-lhe a crença de que é possível ir além das expectativas iniciais em relação ao seu filho.
O fato de ter um filho(a) com SD não pode ser motivo de angústia nem de incapacidade em relação à vida. Ao contrário, é uma forte razão para demonstrar a todos o poder do otimismo, da fé e da esperança.
Baseada nessa crença, a "Associação Inclusiva de Fortaleza-Existir" haverá de continuar o seu trabalho, procurando amparar e fortalecer a família em todas as circunstâncias, não apenas no momento do nascimento, mas por toda a vida. Com compreensão, aceitação, confiança em Deus e em nós mesmos, estaremos preparando melhor os pais para lidarem com seus filhos e, consequentemente, criando pessoas com SD mais integradas e felizes.
Agradeço a Deus pela nossa Marina Maria, uma menina afetuosa, alegre, feliz e sempre cheia de amor pelos que o cercam. Com Marina a cada dia que passa temos aprendido valiosas lições de vida. Enfim, agradeço a Deus pela família, pelos amigos que tenho e pelas pessoas que sempre estiveram junto comigo nessa gratificante jornada
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Arraial agita o Espaço na sede da ASSOCIÃÇÃO EXISTIR
Domingos Timbó pai de uma criança com Sindrome de Down e fundador da ASSOCIÃÇÃO EXISTIR e vice-presidente da região nordeste da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, orgulhoso da evolução do projeto, assistiu e participou emocionado ao lado da filha Marina Maria que tem Síndrome de Down( 13 anos) e de sua esposa Eurenice.
Feliz São João Down para todos